A implantação de um sistema de gestão de custos em um Hospital Universitário da rede EBSERH: um estudo de caso com utilização do PMBOK
Apresentamos
abaixo, artigo cientifico elaborado pelo Dr. Diego Farias, contador da EBSERH e
conselheiro fiscal do SINDSERH/AL, o qual foi publicado na Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde – RAHIS, da UFMG.
RESUMO
A
implantação do sistema de gestão de custos em hospitais é um processo
intricado, sobretudo em virtude da complexidade inerente à própria organização
que possui uma multiplicidade de serviços e profissionais atuando
simultaneamente, e um volume expressivo de dados que precisam ser capturados e
processados.
Este
artigo apresenta os resultados da implantação do sistema de gestão de custos no
Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA), pela Empresa
Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), com a utilização do guia PMBOK.
O
estudo de caso utiliza abordagem qualitativa e quantitativa para descrever
objetivamente os passos metodológicos percorridos e os resultados alcançados.
Ficou evidente a importância da implantação do sistema de gestão de custos para
o processo de apuração de custos hospitalares e também a importância da
informação produzida pela contabilidade na gestão do hospital.
Por
meio desta pesquisa, tornou-se possível a produção de dados e informações
contábeis de grande importância, das quais os gestores da unidade ainda não
dispunham.
Palavras-chave:
Gestão de custos hospitalar. EBSERH. PMBOK.
INTRODUÇÃO
O
Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA) é um órgão de apoio
acadêmico da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e desenvolve ações
abrangendo as áreas de ensino, pesquisa, assistência de saúde e extensão. Por
ser um hospital-escola, dispõe como atividade primordial a formação e
capacitação de recursos humanos aliada a uma assistência integral em saúde,
fatores que vêm contribuindo para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde
(SUS) no Estado de Alagoas. Trata-se do único hospital de ensino público
federal em Alagoas reconhecido pelos diversos segmentos da sociedade como uma
instituição de referência não somente por sua infraestrutura física, mas também
pelo alto nível de formação de seu corpo clínico (BRASIL, 2014).
O
HUPAA tem como missão proporcionar formação profissional prática, produzir
conhecimento e prestar assistência em saúde à comunidade, com ênfase em
excelência, humanização e compromisso social, tendo como visão ser referência
regional em formação prática profissional, em assistência de média e alta
complexidade e na produção de conhecimento.
Com
a criação do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais
(REHUF) no âmbito do SUS, em 2004, foi definida uma nova política de gestão e
financiamento para os Hospitais Universitários Federais, que influenciou a
instituição a realizar diversas mudanças em seu perfil assistencial, levando a
organização focar em procedimentos de média e alta complexidade e na
sistemática de financiamento, a partir da pactuação de metas vinculadas à
produção e ao desempenho gerencial. A organização tem o SUS como o principal
agente financiador, reembolsando o HUPAA com base em uma lista de procedimentos
e preços, de acordo com a tabela SUS, que é aprovada pelo Ministério da Saúde.
Com isso a receita do HUPAA é uma variável dependente da regulamentação do
governo federal, sendo o principal meio de gestão o controle dos gastos e a
redução dos custos administrativos a fim de equalizar as receitas com as
despesas (SOUZA, 2013).
A
criação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), pela Lei n.º
12.550 de 15/12/2011, e subsequente adesão de hospitais universitários e
congêneres, tem como diretrizes a modernização da gestão, a reestruturação da
força de trabalho, a reestruturação física e tecnológica e a qualificação da
gestão orçamentária e financeira. O alcance dos objetivos, que derivam dessas
diretrizes, dependerá de um conjunto de ações pactuadas entre a EBSERH e o
hospital, entre elas, incluem-se o reordenamento dos serviços assistenciais, a
seleção e contratação de pessoal e a implantação de uma nova arquitetura
organizacional.
Destarte,
a capacidade de atendimentos ambulatoriais, laboratoriais e cirúrgicos, dos
recursos materiais, equipamentos, medicamentos e dos materiais em geral, além
da mão de obra qualificada e a estrutura predial, são fatores que delimitam a
capacidade deste hospital em captar recursos (CAMPOS, 2007). Logo, achar um
equilíbrio entre a necessidade derecursos materiais e financeiros com os recursos
disponíveis é um desafio presente e constante neste hospital universitário.
Segundo La Forgia e Couttolenc (2009), o sistema de saúde hospitalar brasileiro
ainda enfrenta limitações relativas à qualidade da atenção prestada à
incorporação de novas tecnologias, à gestão dos recursos e à distribuição
equitativa dos serviços a todos os usuários. Os hospitais no mundo inteiro
enfrentam problemas relacionados à capacidade de serviços de boa qualidade e
com os recursos limitados. Novas descobertas e avanços nos cuidados de saúde
resultaram em um número cada vez maior de novos procedimentos terapêuticos,
instrumentos e medicamentos, exigindo maior qualidade e aumento dos padrões nos
cuidados médicos prestados. Todas essas tendências se refletem no aumento constante
do custo dos serviços hospitalares (POPESKO E NOVÁK, 2014).
As
limitações de recursos fazem com que os hospitais procurem manter suas
atividades dentro de padrões razoáveis, pois precisam captar recursos, porém,
em alguns casos, não levam em consideração o percentual de rentabilidade dos
serviços. Dessa forma, conhecer, planejar, analisar e controlar os custos
tornam-se atividades indispensáveis à eficiência do processo de gestão e
sobrevivência da organização. Assim, a ausência de um sistema de custos
eficiente faz com que a alta administração careça de informações quanto ao
consumo dos recursos utilizados na atividade hospitalar (MARTINS, 2002).
Visto
que é impossível gerenciar o que não se conhece, caso o hospital não conheça os
custos dos procedimentos e atendimentos realizados dentro de sua estrutura
operacional, não terá bases sólidas para questioná-los junto ao SUS. Apesar dos
hospitais públicos serem subfinanciados, estes são elementos chave do sistema
de saúde pública no Brasil e consomem cerca de 70% dos gastos públicos com a
saúde (LA FORGIA E COUTTOLEN, 2009). Assim, evidencia-se a importância do
conhecimento dos processos operacionais no sistema de custos, para maximização
dos resultados, uma vez que o objetivo do HUPAA é ofertar mais leitos com a
mesma dotação orçamentária, bem como prevenir possíveis ajustes no futuro,
cortes orçamentários, por exemplo, como evidenciado neste exercício financeiro
de 2015.
Nesta
perspectiva, o presente trabalho tem por objetivo apresentar o processo de implantação
do sistema de gestão de custos no Hospital Universitário Professor Alberto
Antunes (HUPAA) pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), a
fim de garantir a qualidade dos serviços de saúde prestados pelos hospitais
sendo necessário estabelecer padrões e critérios de qualidade, além de
indicadores de desempenho para cada um dos processos internos.
Portanto,
o HUPAA necessita de ferramentas que disponibilizem sistemas de modelos de
custeamento e de precificação dos serviços prestados, informações para
controle, análise, avaliação de desempenho e tomadas de decisões financeiras.
Visto que se faz necessário o conhecimento do hospital como um todo, pois a
aplicação inadequada dos recursos disponíveis e o controle ineficiente dos
custos dificultam a prestação eficiente dos serviços, comprometendo a
qualidade, que poderá resultar em custos mais elevados e reduzindo a qualidade
dos atuais serviços prestados.
Por
fim, esta pesquisa está organizada em cinco seções: preliminarmente com esta
introdução; em seguida a revisão teórica - como forma de dar suporte ao
desenvolvimento da temática, em que foram feitas considerações sobre: conceitos
de custos e despesas, centro de custos, acumulação de custos, método de
custeio, critério de atribuição dos custos indiretos e classificação dos
custos; a terceira seção explora a metodologia adotada; a quarta seção mostra o
exame dos resultados por meio da análise da implantação de um sistema de gestão
de custos no HUPAA; a quinta e última seção engloba as considerações finais
oriundas deste trabalho.
(...)
CONCLUSÕES
Observa-se
que o Hospital Universitário Professor Alberto Antunes (HUPAA) vivencia
dificuldades intrínsecas e extrínsecas, principalmente, as de comunicação,
devido ao volume de colaboradores e a logística adotada; diversidade de
departamentos e de classes profissionais; carência de recursos; a limitação de
controle mais acurado dos materiais e medicamentos; limitação de recursos
financeiros; e a demanda excessiva.
A
implantação do sistema de gestão de custos tem por finalidade melhorar a
aplicação dos limitados recursos financeiros recebidos pelo HUPAA. Diante da
complexidade de suas atividades, este estudo teve como finalidade apresentar
quais os métodos de custeios e as ferramentas de gestão de custos que poderão
ser utilizadas pelo hospital. Na medida em que as dificuldades supra, retardam
o processo de conhecimento, planejamento, análise e controle dos custos. Nesta
perspectiva, a pesquisa procura subsidiar os gestores do hospital com informações
relevantes sobre os custos dos serviços prestados, como suporte a tomada de
decisões. De acordo com a pesquisa, o planejamento na implantação do sistema de
gestão de custos utilizando os conceitos do guia PMBOK (2013), padronizou sua
forma de elaboração e apresentação. Dessa maneira, critérios como custo e tempo
foram utilizados para a tomada de decisão sobre a priorização dos mesmos.
Estes
fatores tornam a gestão dos custos uma atividade complexa. A cabo deve-se levar
em consideração que o hospital desenvolve concomitantemente diversificadas
atividades de farmácia, hotelaria, lavanderia, manutenção, restaurante,
laboratoriais de análises clinicas e patológicas, de ultrassonografia,
ambulatoriais e operatórias, de radiologia e de escola, além de prestar
serviços a usuários distintos que necessitam de ajuste diferenciado e
individual.
Destaque-se
ainda, ser necessário que o HUPAA em sintonia com a EBSERH formalize os
processos de controles de custos. Considerando a adoção obrigatória de um
método de custeio em entidades pertencentes ao setor público, como dado pela
NBC T 16.11 (CFC, 2011), os resultados deste estudo sugerem-se que a utilização
de métodos de custeio neste hospital ainda não é uma prática plenamente
difundida e que este cenário deve manter-se em curto prazo, considerando que a
sede da EBSERH ainda não tem planos formais para adoção desta padronização dos
centros de custos.
Conclui-se
que os resultados apresentados são parciais e, por se tratarem de experiências
incipientes nos Hospitais Universitários, há muito para progredir. Espera-se
que o aprofundamento desta pesquisa possibilite à área de custos da sede da
EBSERH desenvolva um processo sistemático na implantação do sistema de gestão
de custos que permita acompanhar e medir os custos de todos os HU em seu
âmbito, ao subsidiar a governança na tomada de decisão, evitando os
desperdícios e as faltas dos insumos recorrentes.
REFERÊNCIAS
ALONSO, M. Custos no serviço
público. Revista do Serviço Público,
Brasília, ano 50, n.1, p.37-63, jan./mar. 1999.
ARMOND, M.; MARQUES, A. L. Mudança Organizacional em um Hospital
Universitário Público: estudo sobre os efeitos da implantação de um novo modelo
de gestão. XXXIX Encontro da ANPAD – EnANPAD. Anais... Belo Horizonte,
13 a 16 de setembro de 2015. p. 1-17.
BOTELHO, E. M. Metodologia e apuração de custos baseada em
atividades para suporte à tomada de decisão: um estudo de caso no Hospital
Universitário Clemente Faria. 2000. 135 f. Dissertação (Mestrado em
Administração Financeira). UFMG, Belo Horizonte, 2000.
BRASIL. Decreto n.º 7.082 de 27 de janeiro de 2010. Institui o Programa
Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais- REHU.
Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7082.htm>.
Acesso em: 21 set. 2015.
________. Decreto n.º 200 de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre
organização da administração federal, estabelece diretrizes para reforma
administrativa e dá outras providencias. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0200.htm>. Acesso
em: 21 set. 2015.
________. Lei n.º 12.550 de 15 de dezembro de 2011. Autoriza o Poder
Executivo a criar a empresa pública denominada Empresa Brasileira de Serviços
Hospitalares – EBSERH. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/Lei/L12550.htm>.
Acesso em: 21 set. 2015.
________. Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas
de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e da
outras providencias. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp101.htm>. Acesso em: 21
set. 2015.
________. Lei n.º 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições
para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o
funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm>. Acesso em: 21
jul. 2015.
________. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Relatório de Gestão de 2014. Disponível
em: <http://www.ebserh.gov.br/documents/221436/333593/Relat%C3%B3rio+de+Gest%C3%A3o_2014_FINAL_30.03.2015.pdf/f73baa95-ff65-41e2-8d1c-6e655e7862f8>.
Acesso em: 21 set. 2015.
________. MINISTÉRIO DA FAZENDA. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor
Público, 2015. Disponível em: <http://www.tesouro.fazenda.gov.br/mcasp>.
Acesso em: 21 set. 2015.
________.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Introdução à
gestão de custos em saúde, 2013. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/introducao_gestao_custos_saude.pdf>.
Acesso em: 21 set. 2015.
CAMPOS, A. A. Análise dos Custos da Cirurgia Bariátrica em
comparação aos recursos financeiros repassados pelo Sistema Único de Saúde
(SUS): estudo de caso em um Hospital Universitário na cidade de Maceió/AL.
In: Congresso Brasileiro de Custos, 14. 2007, João Pessoa, Paraíba, Anais,
2007, 1 CD-Rom.
CHING, H. Y. Manual de custos de instituições de saúde:
sistemas tradicionais de custos e sistema de custeio baseado em atividades
(ABC). 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
CFC – Conselho Federal de
Contabilidade. Resolução CFC nº 1.366, de 25 de novembro de 2011. Aprova a NBC
T 16.11 – Sistema de Informação de Custos do Setor Público. Disponível em:
<http://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/Default.aspx>. Acesso: 21 set. 2015.
DALLORA, M. E. L. V. Gerenciamento de custos de material de
consumo em um hospital de ensino. 2007. Dissertação (Mestrado em Saúde
na Comunidade) USP, Ribeirão Preto, 2007.
________. BONACIM, C. A. G.;
TANAKA, C. S. F.; SILVA, L. Gestão de custos apliacada a hospitais
universitário – absorção versus ABC: a experiência do HCFMRP-USP. In: Congresso
Brasileiro de Custos, 11. 2007, Porto Seguro, Bahia, Anais, 2004.
DORNELLES, J. C. A utilização do sistema de custeio por
absorção para avaliar custos da atenção básica de saúde reformulações e
aprimoramentos metodológicos. 2000. Tese (Doutorado) Universidade
Estadual de Campinas, Campinas, 2000.
ELDENBURG L.; KALLAPUR S. Changes
in hospital service mix and cost allocations in response to changes in Medicare
reimbursement schemes. Journal of
Accounting and Economics. n.23 p. 31-51, 1997.
FALK, J. A. Gestão de custos para hospitais: conceitos metodologias e aplicações.
São Paulo: Atlas, 2001.
________. Tecnologias de informação para gestão de custos e resultados no hospital:
considerações e dica para implementação de um modelo brasileiro. São
Paulo: Atlas, 2008.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisas. São Paulo: Atlas, 2007.
GONÇALVES, M. A.; AMORIM, C. A.;
ZAC, J. I.; ALEMÃO. M. M.; COSTA, M. R. T. Gestão Hospitalar: a aplicabilidade
do sistema ABC em um bloco cirúrgico. Revista
de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde, v.11 n.2, p. 73-86,
2010.
Gupta M.; King R. An experimental
investigation of the effect of cost information and feedback on product cost
decisions. Contemporary Accounting Research,
V.1 n.14 p. 99-127, 1997.
LA FORGIA, G. M.; COUTTOLENC, B. F.
Desempenho hospitalar brasileiro: em
busca da excelência. São Paulo: Singular, 2009.
PMBOK. Project
Management Institute: Guia do conjunto
de conhecimentos em gerenciamento de projetos. 5. ed. São Paulo: Project
Management, 2010.
MACHADO, N. Sistema de informação de custos: diretrizes para integração ao orçamento
público e à contabilidade governamental. 2002. Tese (doutorado) FEA/USP,
São Paulo, 2002.
MARTINS, A. C. B.; CHAVES, J. G.; ALEMÃO
M. M. Implantação do sistema de custos na FHEMIG. Revista de Administração Hospitalar e Inovação em Saúde, n.4, p.
50-61, 2010.
MARTINS, D. B.; PORTULHAK, H.;
VOESE, S. B. Gestão de custos: um diagnóstico em hospitais universitários
federais. Revista de Administração
Hospitalar e Inovação em Saúde, v.12 n.3, p. 59-75, 2015.
MARTINS. E. Contabilidade de custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, V. F. Desenvolvendo um modelo de resultados em
serviços hospitalares com base na comparação entre receitas e custos das
atividades associadas aos serviços. 2002, 117 f. Dissertação
(Pós-graduação em Engenharia da Produção) – Universidade Federal de Santa
Catarina, Florianópolis, 2002.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos. São Paulo:
Atlas, 2002.
MIRANDA FILHO, C. R. Sistema de custos na administração pública:
uma análise das proposições teóricas atuais à luz da realidade institucional: o
caso da Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia. 2003. Dissertação
(Mestrado em administração), UFBA, Salvador, 2003.
__________.; CARVALHO, C. E.;
MARTINS, V. F.; FARIA, A. F. Custeio ABC no ambiente hospitalar: um estudo nos
hospitais universitários e de ensino brasileiros. Revista Contabilidade e Finanças. São Paulo, n. 44, p. 33 – 43,
Maio/Ago. 2007.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade de custos: teoria, prática,
integração com sistemas de informações (ERP). São Paulo: Cengage
Learning, 2015.
PAES, L. A. B.; A utilização da
metodologia PMBOK no gerenciamento de projetos: uma análise dos das novas
práticas propostas na 5ª edição. REGRAD
- Revista Eletrônica de Graduação do UNIVEM, Marília, v.7, n.1, p.
170-191, 2014.
POPESKO, B.; Specifics of the
Activity-Based Costing applications in Hospital Management. International Journal of Collaborative
Research on Internal Medicine & Public Health, Czech Republic, v.5,
n.3, p. 179-186, 2013.
__________.; NOVÁK, P.
Implementation of the Process-Oriented Costing System in a Hospital Department. International Journal of Trade, Economics
and Finance. V.5 n. 1, p. 82-87, 2014.
SANTOS, M. E.; MARTINS, V. F.;
LEAL, E. A. Avaliação da gestão de custos nas entidades hospitalares: Um estudo
na cidade de Uberlândia MG. Revista de
Administração Hospitalar e Inovação em Saúde, 10(1), 3-17, 2012.
SELLA, V. T.;
GRZYBOVSKI, D. Modelo PMBOK/PMI para gestão de projetos nas micro e pequena
empresas: um estudo de caso. E&G -
REVISTA ECONOMIA E GESTÃO, v.11, n.27 p. 36-66, 2011.
SILVA, E. P. S.; COSTA, P. S.;
TIBÉRIO, C. S. B.. Gestão estratégica de custos: estudo de caso aplicado a
hospitais universitários. In.: CONGRESSO INTERNACIONAL DE CUSTOS, 8, 2003,
Montevidéu, Uruguai. Anais.
SOUZA, A. A. Gestão financeira e de custos em hospitais. São
Paulo: Atlas, 2013.
SOUZA, P. C.; SCATENA, J. H.
Apuração do custo da diária de internação hospitalar: um estudo de caso. Revista de Administração Hospitalar e
Inovação em Saúde, v.11, n.2, p. 123-135, 2014.
VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo
diferenciais competitivos. 4ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.
Artigo na íntegra: AQUI
Comentários
Postar um comentário