Cadê a transferência que estava aqui?
TRANSFERÊNCIAS JÁ |
Passados
6 (seis) meses, e ainda não há um posicionamento da EBSERH sobre as transferências
e as permutas dos seus empregados, mesmo sendo do conhecimento de todos que
centenas de trabalhadores estão necessitando e aguardando a normatização desse
tema.
Vejamos
o que diz o Regulamento de Pessoas da
empresa de 2014, sobre essa temática em sua página 3:
TRANSFERÊNCIA =
“A movimentação do empregado por
necessidade do serviço, e no interesse das partes, da sede para filiais ou
outras unidades descentralizadas e vice-versa, desde que haja mudança
obrigatória de domicílio, respeitando-se o quantitativo do quadro de pessoal”.
REMOÇÃO =
“A movimentação do empregado, no âmbito
da sede para filiais ou unidades descentralizadas e vice-versa, que não
caracterize necessidade de mudança de domicílio, não gere despesas a EBSERH e
respeite o limite do quadro de pessoal”.
No
artigo 33, A Transferência ou a Remoção será autorizada quando atendidas as
seguintes condições:
I -
existência de vaga no local de destino;
II -
preenchimento, pelo empregado, dos requisitos mínimos exigidos para o exercício
de suas atividades na nova lotação;
III
- prévia aprovação em exame médico ocupacional, quando necessário; e,
IV –
prévia autorização da chefia imediata do local de origem e do local de destino.
No
Termo de Compromisso do Acordo Coletivo
de Trabalho desse ano, em sua cláusula 4 (da movimentação de pessoal), a
EBSERH se compromete em publicar uma normatiza a cerca do tema, AINDA em até 60
(SESSENTA) dias a partir da assinatura do ACT.
Porém, o problema é que desde o dia
24 de abril do corrente ano, que as transferências e permutas foram “suspensas”,
no aguardo da referida norma a ser produzida pelo Grupo de Trabalho designado
pela Portaria n.º 384/2015.
OBS: Fica aqui registrado o clamor de
centenas de trabalhadores da EBSERH, que ensejam que o gabinete da presidência da
estatal se pronuncie sobre a resolutividade dessa situação improrrogável.
Anseio desesperadamente dessa normativa...deixei família com marido na minha cidade natal e me aventuro nas estradas desse trânsito tão perigoso....normativa já
ResponderExcluirAchei muito pertinente essa postagem. Realmente eu e mais de mil trabalhadores desta empresa , necessitamos de mais atenção e de uma posição de concreto por parte da EBSERH. Desde a divulgação do boletim de serviço 92 de 24/04/15, que instituiu um GT para normatização da movimentação de pessoal, com prazo estipulado pela própria empresa de 30 dias, podendo ser extendido por ATÉ + 30 dias, tendo isso ocorrido. Então desde 26/06/15, estamos aguardando essa norma. Nossos processos, a grande maioria, pronto de acordo com a norma antiga, são barrados pela DPs, e o pior é que o de poucos, mesmo que protocolados após a suspensão, estão sendo deferidos e publicados em vários boletins de serviços, como ocorreu no último dia 13/10, ou seja, o princípio administrativo da imparcialidade da admiração pública sendo ferido. Uns poucos preferidos em detrimento a tantos país , filhos e mães de famílias, sofrendo com essa espera, adoecendo física e mentalmente, muitos afastados por licenças médicas, por doenças psicológicas, muitos correndo riscos nessas estradas do nosso país até de morte, como aconteceu com uma técnica de enfermagem que ia trabalhar em Natal- RN, quantas vidas terão que ser perdidas... Estamos sofrendo muito por essa espera infindável,mandamos muitas mensagens, através da Ouvidoria, as respostas são vagas e por vezes grosseiras, do setor responsável pela normatização. O que justifica tudo isso? Por que essa morosidade nessa divulgação? Por que liberar só para ALGUNS? Por que a norma antiga não vale, enquanto a nova é finalizada? Por que quanto tempo a empresa vai gastar milhões de auxílios transporte, se nós poderíamos TROCAR de lugar com colegas da mesma função? O que a empresa perde com as nossas voltas para nossos lares? São tantas perguntas e nenhuma resposta concreta, estamos desesperançosos e adoecendo, como poderemos cuidar dos nossos doentes e dar o melhor para os nossos residentes?... Sr Presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, pedimos que o sr interceda ao nosso favor. Temos consciência do pouco tempo que está a frente dessa Estatal, sabemos que as demandas são muitas e que o sr ainda não pode se inteirar de tudo, mas diante dessa séria situação, pedimos um posicionamento da sua parte, pois nós somos a força de trabalho da EBSERH, vistimos a camisa da empresa e precisamos de ter motivação para ajudar a nossa EBSERH a crescer e se firmar na saúde pública do nosso país.... Agradecemos antecipadamente.
ResponderExcluirÉ isso ai sr Presidente, não faz sentido gastar milhões com auxilio transporte levando em conta o cenário economico do país, quando se pode resolver de forma simplória esses gastos. As permutas entre os cargos tanto vai beneficiar a empresa com a redução de gastos e melhoria da assistência, quanto aos empregados, que poderão voltar as suas casas e viverem uma vida digna junto dos seus familiares. Deixando de correr risco de morte nas estradas e adoecendo com a distância dos seus familiares. Conclamamos a sua intervenção para pelo menos liberar as permutas e transferencias até que essa bendita normatização se conclua.
ResponderExcluirInconcebível a situação atual de tantos trabalhadores q aguardam transferência para seu estado. Estamos já aguardando há seis meses, e em vários email enviados e telefonemas a sede da empresa não recebemos nenhuma resposta concreta. Completa falta de respeito com tantos q anseiam retornar para suas famílias.
ResponderExcluirAflição essa palavra define bem a situação de vários empregados da Ebserh q aguardam uma definição da empresa sobre as permutas e transferências. Já foram enviados inúmeros email e telefonemas para a sede e até o momento não temos nenhuma resposta concreta a respeito desse processo. Vários empregados já foram contemplados e voltaram pra suas casas, mas há 6 meses aguardamos com ansiedade a retomada desse processo. Espero q a empresa esteja sensibilizada por está causa, q envolve a vida de vários empregados.
ResponderExcluirRealmente muito desumano por parte da EBSERH esse descaso com seus funcionários que tanto prezam e vestem a camisa da empresa. São famílias aguardando o retorno de mães, pais e filhos, são funcionários adoecendo fisicamente e psicologicamente, diminuindo a produção e qualidade do atendimento. Então, perguntamos em conjunto: Até quando esse descaso??? Sabíamos sim que prestamos concurso em outro Estado, mas todos também sabiam da possibilidade de permutas e transferências ( muitas já foram autorizadas, como todos sabem) então por que continuar com algo que é mais dispendioso para a empresa? Por que continuar com esse massacre emocional? Por que continuar com algo que põe em risco a vida de milhares de pessoas que vivem nas estradas?
ResponderExcluirEsperamos e confiamos em um posicionamento firme e concreto de uma empresa séria e que preza pela vida e qualidade de vida dos seus!!! Somos todos EBSERH, contamos com a solução!!!
Grata
Gostaria muito de ir para Curitiba estou morando em Uberaba - MG e minha família está perto de Curitiba se fosse possível queria a transferência para Curitiba!! Grata Renata Lomonaco Enf. Assistencial
ResponderExcluirNa verdade são centenas de trabalhadores da EBSERH em quase todo o território nacional que aguardam ansiosamente a Norma Regulamentadora das Transferências e Permutas e até o momento NADA da regulamentação; passando a ser um verdadeiro martírio para com aqueles que clamam e anseiam pelo retorno ao seus lares, junto a seus familiares e amigos. A grande maioria desses trabalhadores prestaram o concurso público fora do seu domicilio, acreditando na possibilidade de retorno ao seus lares junto ao aconchego de seus entes queridos. A angustia, a desmotivação,o sentimento de menor valia e principalmente a impotência são evidenciados através dos afastamentos para tratamento de saúde em grande parte desses trabalhadores, vale salientar, que o estresse laboral somado ao desgaste físico e emocional são grandes aliados na incidência de acidentes de trabalho e de percurso, onde acredita-se que levou a vitimar na estrada a companheira do RN, diante de tantas justificativas apelamos para o bom senso, de quem de fato possa resolver este dilema. Requeremos especial atenção
ResponderExcluirSolicitei, a minha transferência para a cidade de Teresina-PI, haja vista possuir um filho menor, o qual necessita de tratamento multidisciplinar e do meu pleno acompanhamento durante o respectivo tratamento realizado na cidade de Teresina-PI, cuja mesma possui profissionais capacitados para o tratamento do transtorno do espectro autista. É meu direito e dever propiciar e acompanhar a realização do tratamento que meu filho necessita, possuindo este direito grau de relevância superior por tratar de direitos incontestáveis.
ResponderExcluirVale destacar que meu filho é uma criança de apenas 04 anos, acometida de deficiência, que compromete principalmente sua capacidade de comunicação e interação social (art.1º da Lei n. 12.764/2012), com necessidade de participação direta de ambos os pais, e da família como um todo, no tratamento, com o intuito de desenvolver/despertar a percepção do outro e sua autonomia. Trata-se de uma questão de necessidade, de possibilitar o acesso do meu filho ao tratamento de saúde adequado para a sua enfermidade, para cujo sucesso é necessário o acompanhamento dos pais, sob pena de fundado risco de dano irreparável ou de difícil reparação.
Há necessidade de tratamento prolongado; acompanhamento integral dos pais e familiares, facilitando sua adaptação, que gradativamente ajudará no seu desenvolvimento frente ao tratamento realizado com profissionais que o acompanham desde o início.
Muitos profissionais como eu necessitando de transferência ou permuta para retornar para próximo a seus familiares , filhos menores. Inconcebível existir tais movimentações em algumas filiais ,quando em outras não é permitido nem a entrada no processo. A regulamentação dessa normativa seria o mais justo para atender a demanda de profissionais AUE pleiteia essa movimentação.
ResponderExcluirEstou em Natal,sou ginecologista, quero me transferir ou permutar para Recife,pois lá resido.Será que tem alguem preferencialmente de Recife ou até da Paraiba que queira fazer PERMUTA.Se manifeste urgente, que a gente consegue.e-mail dieneportela@hotmail.com
ResponderExcluirA principio, quando ocorresse o encontro de interesse entre 2 trabalhadores da mesma função com o desejo de permutarem, deveriam ser processado tal permuta sem maiores burocracias, no entanto, através da Norma 6/2015, a EBSERH disciplinou isso, a um único momento ao ano, infelizmente.
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