Propostas dos PRESIDENCIÁVEIS referentes às ESTATAIS FEDERAIS
Tendo
em vista que a EBSERH é uma Empresa Pública, 100% dependente do Tesouro Nacional,
administrada pelo Governo Federal, e que está em vigência
à eleição para a escolha de quem irá presidir este Governo, o qual será o
gestor maior dos Trabalhadores da EBSERH, é prudente que tenhamos noção das
suas propostas para as Estatais Federais.
Segue
adiante tais informações, que foram adquiridas utilizando-se a busca das
palavras “ESTATAIS, EMPRESAS PÚBLICA, PRIVATIZAÇÕES” nos Planos de Governos protocolados no Tribunal
Superior Eleitoral - TSE (FONTE AQUI) dos 4 principais Candidatos.
VOTE CONSCIENTE!
CIRO GOMES
Facilitação
dos mecanismos para estabelecimento de convênios entre universidades,
institutos de pesquisa e empresas públicas e privadas.
Estímulo à associação entre
universidades, institutos de pesquisa e empresas públicas e privadas para
projetos de desenvolvimento e aplicação de tecnologias.
FERNANDO HADDAD
Proporemos
por todos os meios democráticos, inclusive por referendos e plebiscitos, a
revogação da Emenda Constitucional 95, que limita por vinte anos os
investimentos e as políticas públicas capazes de gerar desenvolvimento, e da
reforma trabalhista que precariza o trabalho e retira direitos históricos da
classe trabalhadora. Além disso, interromperemos as privatizações e a venda do
patrimônio público, essencial ao nosso projeto de Nação soberana e indutora do
desenvolvimento, e tomaremos iniciativas imediatas para recuperar as riquezas
do pré-sal, o sistema de partilha e a capacidade de investimento da Petrobras e
demais empresas do Estado.
O
governo Haddad também vai investir na profissionalização
e valorização do serviço público. Propõe-se uma política de recursos
humanos para o setor público que leve em consideração, de modo articulado e
orgânico, as etapas de seleção, capacitação, alocação, remuneração, progressão
e aposentadoria. É crucial associar a gestão das atividades profissionais e
funções no setor público à ampliação da capacidade de prestar serviços de forma
cada vez mais simples, ágil e efetiva. É preciso qualificar os concursos e conter a privatização e a precarização no
serviço público, expressas pela terceirização irrestrita e pela
disseminação de modelos de gestão e agências capturados e controlados pelo
mercado.
É essencial ainda restaurar o projeto da Empresa Brasil de Comunicação, de forma a retomar seu caráter público, garantir seu financiamento adequado e perene com recursos públicos, e ampliar seu impacto e seu alcance de audiência, para que tenha capacidade de contribuir efetivamente com a promoção do pluralismo e da diversidade.
Suspender a política de privatização de empresas estratégicas para o desenvolvimento nacional e a venda de terras, água e recursos naturais para estrangeiros.
É essencial ainda restaurar o projeto da Empresa Brasil de Comunicação, de forma a retomar seu caráter público, garantir seu financiamento adequado e perene com recursos públicos, e ampliar seu impacto e seu alcance de audiência, para que tenha capacidade de contribuir efetivamente com a promoção do pluralismo e da diversidade.
Suspender a política de privatização de empresas estratégicas para o desenvolvimento nacional e a venda de terras, água e recursos naturais para estrangeiros.
O
conjunto de políticas de todas as áreas da administração direta, autárquica,
fundacional e das empresas estatais estará articulado para viabilizar essa
prioridade. Serão implementadas e impulsionadas ações afirmativas nos serviços
públicos para corrigir as desigualdades raciais ainda fortemente presentes no
mundo do trabalho.
Nessa
direção, nosso programa propõe que os investimentos públicos, compostos pelo
orçamento de investimentos da União e das empresas estatais, não sejam
computados para efeito de apuração do limite de gasto que sejam previstos pelas
regras fiscais que estejam em vigor. A experiência do Programa de Aceleração do
Crescimento – PAC e do Programa de Investimentos em Logística – PIL será
recuperada, com o aperfeiçoamento dos mecanismos de regulação, contratação e
financiamento, com reforço da Empresa de Planejamento e Logística – EPL para
elevar a qualidade dos projetos, reduzindo custos e tempo de realização.
GERALDO ALCKMIN
Privatizar empresas
estatais, de maneira criteriosa, para liberar recursos para fins socialmente
mais úteis e aumentar a eficiência da economia
JAIR BOLSONARO
Desmobilização
de ativos públicos, com o correspondente resgate da dívida mobiliária federal.
Estimamos reduzir em 20% o volume da dívida por meio de privatizações,
concessões, venda de propriedades imobiliárias da União e devolução de recursos
em instituições financeiras oficiais que hoje são utilizados sem um benefício
claro à população brasileira. Algumas estatais serão extintas, outras
privatizadas e, em sua minoria, pelo caráter estratégico serão preservadas.
A
União possui atualmente cento e quarenta e sete empresas estatais. Muitas delas
estiveram envolvidas em uma série de escândalos sobre desvios de recursos e
ingerência política.
Deste
total de empresas, dezoito delas dependem de recursos financeiros (subvenções)
do governo federal para pagamento de despesas com pessoal, para custeio em
geral ou de capital.
Dezesseis
destas empresas são controladas diretamente pela União. Outras duas são ligadas
à Comissão Nacional de Energia Nuclear, controladas de maneira indireta. Entre
essas empresas estão a Companha Nacional de Abastecimento (Conab), a Valec, e a
Empresa de Planejamento e Logística (EPL).
O
gasto é altíssimo e crescente e o retorno não é vantajoso. Segundo o relatório
do Tesouro Nacional, de 2012 a 2016, o custo total da União com as dezoito empresas
dependentes do governo federal foi de R$ 122,31 bilhões. O retorno, nesse mesmo
período, foi de R$ 89,35 bilhões, 73% do total gasto.
O
debate sobre privatização, mais do que uma questão ideológica, visa a
eficiência econômica, bem-estar e distribuição de renda. Temos que ter respeito
com os pagadores de impostos. No Brasil, esse debate envolve um elemento extra:
o equilíbrio das contas públicas. Em nossa proposta, todos os recursos obtidos
com privatizações e concessões deverão ser obrigatoriamente utilizados para o
pagamento da dívida pública.
Além
disso, devemos ressaltar que a linha mestra de nosso processo de privatizações
terá como norte o aumento na competição entre empresas. Esse será nosso foco:
gerar mais competição. Afinal, com mais empresas concorrendo no mercado a
situação do consumidor melhora e ele passa a ter acesso a mais opções, de
melhor qualidade e a um preço mais barato.
Algumas
dificuldades políticas que poderiam surgir durante o processo de privatizações
poderão ser contornadas, com bem desenhadas “golden shares”, garantidoras da
soberania nacional. O BNDES deverá retornar à centralidade em um processo de
desestatização mais ágil e robusto, atuando como um “Banco de Investimentos” da
União e garantindo que alcancemos o máximo de valor pelos ativos públicos.
Gradativa redução da carga tributária bruta brasileira paralelamente ao espaço criado por controle de gastos e programas de desburocratização e privatização.
Gradativa redução da carga tributária bruta brasileira paralelamente ao espaço criado por controle de gastos e programas de desburocratização e privatização.
Valeu pelo resumo Dr Manoel. Parabéns pela iniciativa.👏👏👏
ResponderExcluirDevemos levar em consideração que Bolsonaro postou recentemente um vídeo deixando claro que não vai acabar com a Ebserh, ok.
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